10° alvo: Av. Centenário (ao lado Pitmotel)
11° alvo: Av. Centenário (Antigo Posto de Gasolina)
12° alvo: R. Conego Miguel Giacca (Centro)
Andando pela cidade, percebi que os cartazes deste evento, estavam sendo colados sob pixações e grafismos. Não sei se a intenção era exatamente essa, já que pixação por vezes é associada a cultura do hip hop. Mas que fique de registro!
Aproveito também para divulgar meu projeto artistico fotográfico sob esta prática de depredação na cidade. Projeto Depredação Poética
6° alvo: R. Marechal Deodoro (ao lado do Angeloni)
7° alvo: R. Felipe Schimit (WEG)
Hoje, o comércio era aberto a tarde, então fui dar uma conferida nas obras, já que o tempo pela manhã era de chuva, e as folhas, bem como a impressão eram frágeis, como já relatadas aqui
Esses são os registros que fiz:
Entrei em contato com secretária de Sérgio Zapellini, infelizmente ele não assinou a autorização, o motivo alegado foi que como a minha intervenção seria colocada sobre a do Joelson e tendo em vista que ele havia colado algumas das obras em lugares de propriedade privada, ele não poderia assim assinar a carta autorizando essa nova ação. Mesmo falando que não colocaria em todos os lugares, não houve uma autorização formal.
Isso me preocupa e me faz questionar: como exigir da população um olhar/compreensão/respeito a uma ação de arte se os gestores não tem clareza das reais dimensões conceituais que a arte contemporânea, em específico a arte urbana provoca no sujeito espectador. Mas... tudo bem. Penso que mesmo sem assinatura precisamos promover a ação correndo alguns riscos.
Hoje fui até a Fundação Cultural conversar com Sérgio Zapellini, presidente da Fundação Cultural de Criciúma, a respeito do ocorrido, munida de uma carta de apresentação/autorização apresentei a idéia da pesquisa e da nova proposta de intervenção no intuito de conseguir apoio e autorização por parte da Fundação Cultural, já que é o orgão gestor das atividades artísticas do município.
Durante toda a conversa o mesmo afirmou ter sido a favor da intervenção de Joelson Bugila na cidade, porém ficou na duvida em assinar o termo a carta de apresentação/autorização, falando que irá verificar e me dar retorno na próxima semana.
Aproveitei a ocasião para trocar umas idéias e conseguir mais informações com a Daniela Zacarão, coordenadora da Galeria de Arte Contemporânea da Fundação Cultural que muito tem me ajudado nesta trajetória.